terça-feira, 29 de junho de 2010

Reescrita de Contos -PRODUÇÕES DOS ALUNOS

                         Sumário

·        Chapeuzinho Negro e o Lobo Bom da Pizzaria
·        Branca Nevada
·        O segredo do Cão
·        As três Porquinhas
·        Preta de Barro
·        A magricela
·        Tagarela
·        O Lobinho Verde
·        João e o Pé de Feijão

“Um país se faz com homens e livros”.
Monteiro Lobato  

                         Agradecimentos

Um agradecimento especial à bibliotecária Lúcia Sasaki, pelo apoio a este projeto.

A todos os alunos  participantes do Projeto/ Concurso Reescrevendo Contos.

Ao nosso diretor Sr. Vagner Candido Queiroz pelo atendimento sempre atencioso e profissional.

A professora Marli Batista de Sousa da sala de leitura, que nos auxiliou com sugestões importantes.

A nossa coordenadora Rosangela Aparecida Assunção e a vice- diretora Maria Augusta Oliveira, que nos ajudou na impressão e com os materiais necessários.

A professora Thábata de Artes e ao João Paulo Gregório que nos auxiliou com a parte técnica.

A professora Sheila Monteiro, que nos incentivou com este trabalho.    

Chapeuzinho Negro e o Lobo Bom da pizzaria

-Alô! Pizzaria lobos do bem, posso anotar seu pedido?
-Alô! Lobo bom sou eu o chapeuzinho negro!
-Ah!É você!!!O que você quer?
-Eu quero uma pizza meio-a-meio.
-Qual a bebida?
-Quero uma fanta laranja
-Dá 20,00 reais, passa o endereço.
-Rua Caramelo Doce Nº 28
-Tudo bem,entregaremos em tinta minutos.
-Tchau!
-Tchau! Obrigado pela preferência.
          Dois minutos depois...
-Alô! Pizzaria lobos do bem, posso anotar seu pedido?
-Alô!Eu quero três pizzas fáceis de mastigar por causa de nossas dentaduras, e uma porção de doces (sabor)
“chapeuzinho vermelho” e uma soda limão.
-Bem, dá 30,00 reais.
-O que meu filho, não estou te ouvindo!!! Esqueci-me de botar o aparelho!
-Ah! É você vovó?
-Como sabe meu nome?
-Sou eu,o lobo bom!
-Qual é mesmo o seu endereço?
-Rua dos bolos de chocolates nº28
Tudo bem,entregaremos em trinta minutos.
   30 minutos depois....na casa da vovó...
-Tim,dom...
-Quem é?
-O entregador de pizza, o Lobo bom!
-Já vai!
-O que...mas, pois, o que você faz aqui na casa da vovó?
-Filho, você anda muito desinformado, vou me casar com a vovó.
-Mas,cadê o caçador?
-Bem,eu e a vovó.......
-Fala papai Lobão!
-É, é, é... não sei se te conto...
-Então, fala você vovó??
-Fizemos um churrasquinho com ele!

Dayane Morais Nunes
 Branca Nevada

  Branca Nevada era uma menina muito legal e amorosa, gostava muito dos animais da floresta onde vivia.  Nevada trabalhava muito, mas muito mesmo no castelo onde morava. Em um belo dia, ela estava passeando pela cidade em um carro, quando passou um homem muito estranho, ela olhou para ele meio de relance e ficou amedrontada, pois o homem estava com jeito e vestias estranha, após algum tempo, o estranho homem passou a procurar Branca Nevada a pedido de sua madrasta. Porém o homem não queria o mau da pobre moça, quando a encontrou pediu que fugisse e se escondesse na floresta, em um lugar onde sua madrasta não pudesse achá-la. No dia seguinte Branca Nevada ficou maravilhada com o que viu “um prédio” bem no meio da floresta, onde viviam muitos animais, que se tornaram seus amigos, eles ficavam lá todos os dias. Seus olhos mal podiam acreditar no que viam uma bela casa, nesta casa também morava sete anões que trabalhavam em uma loja, que vendia muitas pedras preciosas, eles ainda não conheciam a mais bela moradora. Então Atchin, Dunga, Mestre, Dengoso, Soneca, Zangado felizes voltavam para a casa e se surpreenderam ao encontrarem uma menina estranha na casa. Os sete anões encontraram a casa toda limpa, organizada por ela e pelos animais que tinham se tornados amigos inseparáveis de Branca Nevada. Eles a receberam de braços abertos e ela passou a morar no prédio por alguns anos ate que um dia, veio um belo príncipe com seu cavalo branco e a levou para um castelo de contos de fada.
 E, enfim viveram felizes para sempre!!!
                
    FIM

Natalia Marcelino Albuquerque
O Segredo do Cão
Era uma vez, em um reino bem distante, uma menina chamada Bel. Bel vivia muito solitária, pois ela não tinha ninguém para conversar e nem brincar.
Certo dia, seus pais resolveram lhe dar um bicho de estimação, e ela escolheu um cãozinho chamado Spaik, porém ninguém sabia que o cão guardava um segredo.
O tempo passou e Spaik cresceu. A menina Bel resolveu  passear na floresta com Spaik quando de repente, ela cai em um buraco e pede por socorro, o cão fica desesperado  não sabe o que fazer, e pensa em  revelar seu segredo.
Como ele não consegue fazer nada para salvar a pobre menina,  resolve ir a casa avisar a família, ele late, late, late e todo mundo pensa que ele está só brincando. Até que  resolve falar e todos se espantam, mas mesmo assim vão buscar Bel. Após socorrerem a garota, resolveram contar o segredo de Spaik, mas ela não acreditou, então convenceram o cãozinho a falar na frente de toda a cidade e inclusive na frente de Bel. Todos se surpreenderam com o incrível feito.
Spaik começou a fazer várias apresentações por toda a cidade e a família ganhou muito dinheiro,  assim ficando conhecido como o cão falante.
                                    Fim!

Anderson Felix Santana
As três porquinhas
Eram uma vez  três porquinhas, a mais velha se chamava Gabriela, a do meio Gabrielle e a mais nova Gabrielly. Elas eram muito, muito ricas e  tinham um pai viúvo. Algum tempo depois ele se casou com uma mulher muito boa chamada Severa. Mas o inesperado veio acontecer, o pai caira numa enfermidade terrível, e em seu leito de morte  entregou para cada uma delas uma caixinha secreta.
_Minhas queridas filhas, no momento certo  saberão com  usá-la. Passaram se alguns dias e  ele veio a falecer.
 A madrasta  que era muito boazinha revelou quem realmente era e na primeira oportunidade roubou toda a herança deixada pelo pai e as expulsou de casa.
 As porquinhas ficaram sem saber o que fazer então Gabriela resolveu tirar satisfações com Severa.
 - Mas você não pode fazer isso?
 - Claro que posso. Ninguém pode me deter. Eu sou a viúva, portanto a herança só pode ser minha.
Após várias tentativas sem sucesso, as irmãs resolveram abrir a caixinha secreta, e tiveram uma grande surpresa, lá estava uma pequena fortuna para cada uma, então as três tomaram rumos diferentes.
 Gabriela foi para França, Gabrielle para Austrália e Gabrielly para o Japão. Chegando lá, Gabriela construiu uma casa de ouro, Gabrielle construiu uma casa de prata e Gabrielly uma casa de bronze.
Passaram-se tempos, e elas se comunicavam por telefone.
 - Alô, Gabriela! Mana que saudades.
 - Oi, Gabrielly, mana também estou.
 - Sabia, estou querendo voltar para a Porcolândia.
 - Eu também mana, vou ligar para Gabrielle. Tchau.
 - Tchau.
E voltaram para Porcolândia. Chegando lá as três porquinhas, inventaram um plano infalível, foram até a casa de Severa, esperaram anoiteceu, e quando ela dormia no mais profundo sono, entraram pela chaminé e tiraram tudo o podiam e até o que não podiam de lá de dentro. No  dia seguinte, Severa acordou e teve uma enorme surpresa... Não tinha mais fortuna alguma.
E Severa viveu pobre para sempre.
       Fim!
Moral da História:  O crime não compensa.
Josiane Rodrigues Leão
                
                         Preta de Barro
Preta de barro era uma princesinha de cabelos louros, pele escura como o barro e lábios vermelhos. Ela morava com seu pai, um Rei muito mal, mas sua madrasta  era muito boa e adorava preta de barro.
 Mas se você pensa que  preta de barro era uma boa menina, se enganou. Ela é tão ruim quanto o pai. Preta de barro tinha um espelho mágico, e todos os dias ela perguntava ao espelho:
- Espelho, Espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
 O Espelho respondia:
- Sim, minha princesinha, sua madrasta é a mais bonita.
 E ela ficava com muita raiva e com muitos ciúmes, então chamou o caçador e ordenou que levasse sua madrasta para a floresta e a matasse. Como o caçador amava preta barro, levou a madrasta até a floresta e quando foi matar a pobre coitada, levou uma paulada na cabeça de um amigo da madrasta que por ali passava. Seu amigo a levou para sua casa onde morava com seus amigos os “SETE GIGANTES” lá era tudo enorme.
 Mas logo a princesinha descobriu. Ela fingiu ser  uma menininha bem pequena que vendia doces, foi até a casa dos SETE GIGANTES, e deu um doce para a sua madrasta para assim que ela  mordesse caísse mortinha na porta. E assim foi, ela comeu e caiu. Mas por sorte seu amigo e os sete gigantes chegaram e viram a bela madrasta no chão, acharam que ela tinha morrido.
 Colocaram-na num caixão  de vidro, no meio da floresta.
 O Rei ficou muito triste com o sumiço de sua bela esposa, então saiu pela floresta adentro.
  E, num belo dia, ele passava na floresta e viu uma linda mulher num caixão coberta de rosas e resolveu chegar mais perto, logo viu sua linda mulher e começou a chorar levantou o vidro e falou:
- Esse será nosso último beijo.
 E deu lhe um beijo e ela do feitiço despertou. Arrependido   o Rei pediu que ela o perdoasse por todo o mal que sua filha lhe fizera, e que se  casasse novamente com ele. A madrasta como era muito boa o perdoou e aceitou seu pedido. E logo tiveram uma linda filha. Preta de barro se arrependeu muito de todo o mal que cometeu, casou se com um príncipe e sumiu.
   Fim!

Vitória Tito De Santana
A magricela

Era uma vez uma princesa chamada Magricela este nome lhe foi dado por ser muito magra. Seu pai se chamava
Thiago,ele era o Rei. Ela também tinha duas irmãs, Clotilde e Matilde. O Rei Thiago era viúvo e sua ultima mulher  o abandonou, ele tinha uma grande preocupação com o futuro, já que não andava bem de saúde.
Certa vez o Rei chamou magricela e suas irmãs para uma reunião e num tom de despedida falou:
- Queridas filhas sinto que hoje será meu ultimo dia de vida, gostaria que vocês ficassem unidas.
Magricela muito triste prometeu ao pai que cuidaria de suas irmãs.
No dia seguinte, a profecia se cumpriu, o Rei estava morto.
 Passado alguns dias uma visita inesperada iria mudar o rumo desta história.Foi quando a companhia tocou, Magricela  foi à porta.
-Didong, Dindong.
- Você?
-Sim sou eu, sua madrasta.
-O que pensa que está fazendo?
-Vim, porque soube do ocorrido, e quero ajudar vocês.
E num tom irônico Magricela a convida para entrar. Sentadas no sofá, o interrogatório começa.
- Mas por que você nos abandou? Não gostava da gente o suficiente? O que pretende com essa visita? Quer dinheiro? Quer voltar a ocupar o lugar que é de nossa santa mãezinha?
- Você jamais entenderia meus motivos.
-Pois bem, se quer ficar, fique! Mas será do meu jeito.
Os dias iam se passando, e a madrasta aos poucos ia conquistando Clotilde e Matilde. Isso ia despertando uma fúria desconhecida em Magricela que não aceitava esta situação.
Inesperadamente Magricela se tornou muito má. Fez à madrasta e as irmãs de empregada. A fúria de Magricela aumentou quando houve um baile no reino, e o Príncipe  ao ver sua madrasta se apaixona, suas irmãs também se deram bem foram cortejadas pelos irmãos do Príncipe.
Foi aí que numa crise insensata de ciúmes Magricela aprisionou as três no porão do castelo. 
Mas eis que os cavalheiros da festa, desconfiados do sumiço das damas, começam a rondar o castelo e ouvem  gritos de socorro. Então ivadem o porão e as salvam, mas capturam Magricela o qual decidem deixá-la aprisionada até que fugissem, para desespero de Magricela que acabou sozinha e arrependida.


Damaris Barbosa


Tagarela
Era uma vez, uma menina que se chamava Tagarela. Tagarela tinha uma mãe viúva que de repente arrumou um marido que se chamava Pepito, a mãe de Tagarela morreu após ela fazer 15 anos. Tagarela falava muito e houve um comentário no bairro em que Tagarela morava. O bairro chamava “Vila sem limites”, à fofoca que rolava era que Tagarela estava namorando Pepito, e essa fofoca rolava e rolava, até que Tagarela ficou muito, muito mais muito brava, ficou malvada, colocou seu padrasto Pepito para ser seu empregado e assim foi.

- Pepito meu chá!
- Já estou indo senhora.
- Vá logo!
- Sim, sim aqui está seu chá.
- Pepito prepare meu banho, esfregue o chão da casa e arrume tudo, faça o jantar bem gostoso.
- Sim, deixe comigo.
- Ah! E passe meu melhor vestido que hoje haverá baile na cidade. A princesa Rafaela irá escolher um marido.
E então Tagarela foi ao baile e Pepito ficou muito triste com toda a situação, mas uma coisa incrível aconteceu. Apareceu um homem na janela e disse:
- Olá Pepito.
 Pepito respondeu: - Olá, mas quem é você?
- Sou seu Fado Padrinho, eu vim te arrumar para o baile.
Então o Fado Padrinho com sua varinha mágica colocaram em Pepito um belo paletó, arrumou seu cabelo e lhe deixou o homem mais lindo da cidade.
Pepito imaginava que só lhe faltava a carroça.
O fado padrinho aproximou-se de Pepito e disse:
_Está pensando com chegará até o baile?
- Sim, pensei em como fará para arrumar uma carroça.
- Calma!
De repente o Fado Padrinho pegou uma melancia e a transformou numa carruagem, os lagartos em cavalos e os passarinhos em duas mulheres para dirigirem.
O Fado Padrinho disse:
- Escute bem Pepito: - Esteja aqui exatamente as 02h45min da madrugada, ou o feitiço acabará e você voltará a ser feio.
Pepito se divertia e dançava até que seu telefone tocou; Pepito saiu correndo e deixou seu brinco cair. No outro dia Pepito estava do mesmo jeito, feio que só. A princesa Rafaela saiu pelas casas da cidade à procura do dono do brinco e em nenhuma das casas havia homem com a orelha furada, até que chegou à casa de Tagarela e perguntou:
- Tem algum homem que usa brinco?
- Sim. Respondeu Tagarela.
- Cadê ele? Perguntou a princesa.
Então Tagarela solta um baita grito:
- Pepitoooo. Ele aparece.
Então a princesa coloca o brinco em sua orelha, e maravilhosamente diz:
- Minha amada casa comigo agora?
- Sim, sim.

        FIM!
Opa, Opa, Opa, e como ficou Tagarela?
Virou babá dos filhos de Pepito.
Agora sim...
        FIM!                                  Karina soares Martins

Lobinho verde

Era uma vez um lobo que morava com seu pai numa casinha perto de um bosque.
O lobinho era chamado de lobinho verde, por usar um chapéu verde.
Um dia seu pai fez delicioso pasteis e os colocou dentro de uma cesta.
- Meu filho, vá levar estes pastéis para o vovô,mas tome cuidado, não pare pelo caminho e nem fale com nenhum estranho.
- Está bem papai.
Ao atravessar o bosque, encontrou um leão que lhe perguntou:
- Aonde vai, menino?
O lobinho esqueceu-se das palavras sabias de seu pai e respondeu ao estranho.
-Meu vovô está doente, vou levar estes pastéis para ele.
- Doente oh! Coitado, disse o leão.
- Leve também estes doces.
Deu a caixa de doces ao lobinho verde, que agradeceu e seguiu seu caminho. O leão chegou primeiro na casa do vovô.
Ele fingiu ser o netinho, bateu na porta e foi recebido. Entrou no quarto e engoliu o vovô, vestiu suas roupas e deitou em sua cama.
Em seguida chegou o lobinho que entrou, e ao ver seu avô deitado estranhando disse:
- Que pelos enormes são esses?
Não gosto de cortar o cabelo.
- E essa boca grande?
- É para te engolir melhor.
Mas o lobinho foi mais rápido, saltou pela janela e disparou pela floresta.
Logo adiante encontrou um caçador a quem pediu ajuda. O caçador entrou na casa do vovô, lutou com o leão malvado e o matou. E em seguida abriu-lhe a barriga com um facão e salvou o vovô, que saiu de lá assustado. Passado o susto os três, o caçador o lobinho e o vovô comemoraram
Com uma festa aquela inesquecível aventura.
Fim!

Ítalo Luan M. Oliveira


João e o pé de feijão

João era um menino muito rico,morava em um dos melhores bairros da cidade grande. João tinha um jardim enorme, atrás de sua grande mansão e uma galinha que botava ovos de ouro.
  Um dia,quando estava andando pelas ruas da cidade e passava pela feira,viu alguns feijões mágicos a venda .Comprou alguns grãos e plantou no seu jardim.
  Depois de algumas semanas viu que o pé de feijão já estava enorme,mas teve medo de subir.
   Ao anoitecer, quando João já estava dormindo, o gigante que morava acima do pé de feijão, desceu para ver o que era aquilo. Aquele gigante era muito pobre e ficou encantado quando viu aquela enorme casa e andando pelo jardim ,viu ovos de ouro espalhados pela grama, o gigante que não era burro,foi abrindo a sacola e pegando os ovos bem rapidinho.
  Por ser muito grande, o gigante não pode entrar na casa ,mas João acordou ouvindo  passos.
  João saltou da cama e foi pra fora,até o jardim .Lá ele deu um grito tão alto que o gigante saiu correndo, mas  levando a galinha embora.
  A mãe de João logo acordou com os gritos do filho.
- Filho o que aconteceu?
- É o gigante ,MÃE.....o gigante!
- Que gigante filho?Você está sonhando Joãozinho!
- Deixa mãe ,ele já foi embora.
- Então volte a dormir,querido!
    E João volta ao seu sono tranqüilo, sem se preocupar em sonhar com aquele gigante.

Sarah Assis                                                                                                  


Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a idéia de não desagradar ou chocar ninguém...
“Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver cadeia, forca, exílio”.
Monteiro Lobato

Projeto Reescrita de Contos

                            E.E PROF.ª MARIA CÉLIA FALCÃO RODRIGUES
                                                       Língua Portuguesa
                                                  Professora: Sheila Monteiro
PROJETO DIRECIONADO AOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL/ CICLO II 7ª SÉRIE/6º ANO
                                                         PLANO DE AULA
                      Eixo Temático: Produção de texto: Conto de fadas
                                 Nome da Aula: Reescrita de contos de fadas
                                                             Objetivos:
De acordo com o PCN de Língua Portuguesa para o 2º ciclo do Ensino Fundamental:

 • Ampliar os conhecimentos sobre a linguagem, as características relativas à estrutura e recursos discursivos dos contos de fadas.
 • Reescrever contos considerando os conteúdos presentes na história, a seqüência e a forma de narrá-la.
 • Ampliar seus conhecimentos sobre a linguagem escrita, avançando em sua própria escrita.
                                                             Conteúdos:
 • Linguagem e características dos contos de fadas.
 • Planejamento e produção escrita.
 • Recursos lingüísticos discursivos dos contos de fadas.
                                                         Justificativas:
A presença de versões de contos de fadas em diferentes culturas cria identidade entre as crianças e os imaginários de diferentes épocas e espaços, aproximando-a de um jeito diferente do ser humano produzir e trocar conhecimento: as narrativas.

Muitos autores dedicam-se à explicação do valor formativo da narração dessas histórias aos adultos e às crianças. A experiência simbólica que tais narrativas suscitam ajuda as crianças a lidar com os impulsos contraditórios presentes em seu psiquismo, a partir da luta entre o bem e o mal, engendrado nas histórias ou contos de fadas.

O caráter literário oferece uma linguagem que enriquece o imaginário infantil e oferece novas ferramentas de escrita.
                                                   Resumo das Atividades:
 • As atividades visam ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a escrita de textos narrativos nos aspectos relacionados à seqüência dos fatos na narrativa; lingüística textual e pontuação.
 • Leitura de duas versões de uma mesma história, Chapeuzinho Vermelho, por exemplo.
 • Exploração de elementos presentes nas versões: cenário, cores e características de cada um.
 • Reescrita da história
                                                      Duração: 8 aulas
                                                            Avaliação:
Avaliar os avanços dos alunos desde as produções iniciais, incluindo reescritas e produções coletivas, em duplas e individuais. O recurso do portfólio pode oferecer uma visão geral do percurso de cada aluno.
                                                 Produto Final
Leia a matéria para o aluno: Quer ouvir uma história?
*Produção de um livrinho com os melhores contos, escolhidos pelos próprios alunos.
*Apresentação e exposição do projeto para os professores, diretores, coordenadores, alunos e convidados.
O produto final do projeto será exibido na biblioteca Municipal Orobó Parque Mikail, seguido de premiação e de um coquetel, a fim de estimular os envolvidos, fazendo com que todos interajam e passem a conhecer mais essa maravilhosa ferramenta situada no bairro em que moram.